...aaAAMMMM!!!!!

Sonic Youth, no Brasil, em clubes, fevereiro, ano que vem... Seria o caos... E seria o paraíso, entende?
A concorrência para vê-los seria absurda de grande. Porém quem conseguir entrar, minha intuição diz, terá uma experiência das mais fudidas de boa.
Explico: vi SY, ano passado, no Claro Q É Rock... E achei o pior show do evento (gude xarlóte não conta, ok?). Muito chato, não tocaram "100%", "Sugar Kane", na terceira música, eu já tinha saído da muvuca e sentado num canto, com sono. Só levantei de novo, para ir ao banheiro e, logo em seguida, pular um pouquinho, quando eles tocaram "Bull In The Heather". E, confesso, para olhar um pouquinho mais a Kim Gordon.
No entanto, diante dessa possibilidade (não sei se remota ou real pois, partindo de onde partiu, é sempre uma incógnita), raciocinei e cheguei num preceito óbvio: a banda não é para públicos grandes, em mega-festival e tal. É para clubes mesmo! Uma coisa intimista, de o público ficar aos pés deles, saca?
E até pela questão técnica, sonora, acústica: o som não vaza e as pessoas podem curtir mais todas as viagens guitarreiras do barulhinho bom dos músicos.
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Já pensou, eles tocando no Outs, ou no Hangar 110?... Se bem que, para mim, o Sesc Pompéia seria o lugar perfeito (porque é para qualquer músico). Especulações e viagens (nesse aspecto, o SY é forte) à parte...